TURISTAS
NÃO HÁ MAIS
[Proposta organizada por Laura Belik e Marina Rosenfeld Sznelwar]
Em meio a pandemia, fronteiras fechadas e reclusão social você se vê residindo em uma das cidades mais turísticas do mundo. Se o cotidiano dos espaços é geralmente pautado por favorecer multidões de estrangeiros e transeuntes temporários, como fica a dinâmica da cidade e seu funcionamento quando visitantes são proibidos? Como autoridades e a própria população lida e usa esses espaços agora mais vazios? Como é o reconhecimento dos hábitos e utilidades que o cidadão busca para sua própria cidade, sem se preocupar com o entretenimento forasteiro?
E quando as portas começam a se abrir, uma nova realidade cotidiana se instaura. Será que caminhamos para uma mudança permanente, ou aos poucos vamos voltar ao que era antes? A cidade se adapta às novas regras de distanciamento com marcas e sinalizações. Como são os novos espaços de encontro? Como ficam as relações cotidianas entre habitantes, e com o retorno dos estrangeiros?
Colaboradores registram algumas das suas impressões e pensamentos sobre o uso e dinâmica da sua cidade durante essa curta janela de tempo em que quem vivência os espaços não são turistas, e sim moradores locais.
COLABORADORES
Barcelona, Espanha | Isabel Villares
Bruxelas, Bélgica | Talita Nozomi
Buenos Aires, Argentina | Elisa Calfat
Nova York, EUA | Ana Luiza Cortez
Nova York, EUA | Ángel Mombiedro
Eerie Wellington, Nova Zelândia | Luca Penteado Caiaffa
Paris, França | Amanda Antunes
Poitiers e Paris, França | André Rosenfeld Sznelwar
Rio de Janeiro, Brasil | Renata Bolliger
São Francisco, EUA | Daniela Ades
Sardenha, Itália | Gabriele Satta
Sydney, Austrália| Rebeca Grinspum
Tel Aviv, Israel | Gal Wajskop
Tokyo, Japão | Katia Morinaga Honda Nemoto
Veneza, Itália | Livia Baldini
SAIBA MAIS! Veja nosso artigo no ArchDaily Brasil :
"Turistas não há mais: chamada de ensaios sobre cidades turísticas no pós-pandemia"
na mídia pelo mundo:
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